Dia a dia do empreendedor
Sabemos que empreendedores e seus estabelecimentos comerciais empurram o país para frente. Mas, você já parou para pensar como é a vida desses empreendedores?
Diariamente abrem seus estabelecimentos, organizam o local e o estoque, iniciam o sistema de gestão e coordenam a equipe para poder atender os clientes e começar a operação. Desta forma, o dia e as vendas se iniciam.
O responsável por operar o caixa realiza uma venda, lança no sistema, pega a maquininha para digitar o valor e a modalidade (crédito ou débito), e o cliente efetua o pagamento.
Toda venda precisa de um comprovante e o operador precisa guardá-lo. Muitas vezes este acaba indo para um “espeto”, ou é fixado por um clipe junto com um amontoado de outros comprovantes. Em alguns casos, acaba dentro da gaveta ou direto para o lixo.
Se o fluxo de clientes estiver alto no estabelecimento, o caixa precisa guardar cada um dos comprovantes e esperar diminuir o ritmo ou o final do dia chegar para lançar manualmente no sistema todas as informações daquelas transações.
Finanças do negócio
Quando o dia é finalizado, cabe ao empreendedor ou ao caixa do estabelecimento fazer todas as devidas apurações. A grande dúvida é: Quantos fazem uma gestão de recebíveis e de fluxo de caixa de forma bem ajustada e controlada?
Indo um pouco mais além: investir tempo para fazer esta gestão vai ajudar em algo?
Obviamente, a resposta é sim! Mas, sabemos que nem sempre é viável — visto que não é fácil controlar manualmente cada uma das transações e tentar criar vínculos entre venda lançada no sistema e a transação realizada na maquininha.
Nos estabelecimentos em que os relatórios financeiros não possuem integração com meio de pagamento, é muito comum acontecer a seguinte situação: O sistema registrou uma venda de R$300,00 em 5x. Logo, o próprio sistema em seu relatório financeiro poderá dar 5 datas futuras para recebimento de cada uma destas parcelas.
Porém, se o empreendedor entrar no portal de sua adquirente e antecipar todas (ou algumas) destas parcelas, o sistema não terá conhecimento deste evento, ou seja, as informações do sistema não serão conciliadas com o que realmente foi liquidado pela adquirente na conta bancária do estabelecimento. Alguns empreendedores acabam fazendo este ajuste de forma manual. Mas não é fácil.
Por este e vários outros motivos, a maioria dos empreendedores que possuem estabelecimentos acabam “desistindo” de fazer este controle, pois leva-se muito tempo para fazer uma conciliação manual dentro do sistema. Concorda que é um trabalhão?!
Mesmo quando o empreendedor tenta fazer este ajuste de forma manual, é muito provável que ainda assim, as informações continuarão não batendo 100% com o que de fato aconteceu, pois pode acontecer erro humano.
Este tipo de problema é muito comum em empresas de grande porte (redes de supermercado, farmácias, dentre outros) que precisam ter a conciliação das transações e das liquidações de uma forma muito completa e sem erro, porém de uma forma escalável.
Para estes estabelecimentos, os sistemas de gerenciamento/ERP acabam fazendo uma custosa e trabalhosa integração com o famoso “TEF”.
Mas o que é o TEF?
Vamos tentar detalhar: quando você vai à um supermercado, já percebeu que o operador do caixa lança os produtos no sistema, e quando você vai pagar, as informações de valor total da venda e a modalidade já aparecem automaticamente na maquininha que fica virada para você? Este é o TEF em ação.
Como a informação vem do sistema, o caixa não precisa digitar novamente na maquininha. Além disso, é gerado um vínculo entre a venda e o sistema, permitindo assim uma conciliação automática de todas as transações “amarradas” às vendas do sistema. As liquidações também ficam conciliadas.
Este tipo de operação permite com que uma única pessoa tenha todo o gerenciamento financeiro de todo um supermercado, visto que a tecnologia está organizando as informações para ele.
Todos os relatórios do sistema/ERP mostram o que o estabelecimento tem a receber (uma parte do famoso fluxo de caixa) e também atualiza todas as informações de liquidação. Com isso, o financeiro do supermercado controla toda sua operação apenas dentro do seu sistema/ERP.
Entendido sobre a operação de um supermercado — que na maioria das vezes tem todas informações automatizadas — fica uma dúvida:
Por qual motivo o estabelecimento comercial de pequeno e médio porte não pode ter acesso a este mesmo tipo de tecnologia? E desta forma, enfim ter sua gestão de vendas e recebíveis organizados de forma automática?
A boa notícia é que o acesso a esta tecnologia era complexa e super cara, algo que não inviabiliza o investimento em integrações por parte dos sistemas e dos estabelecimentos.
Entendendo a realidade dos clientes da Stone e dos sistemas que temos parcerias, vimos que poderíamos dar um passo importante para tirar este processo manual da mão do empreendedor.
Por este motivo, a Stone lançou um produto chamado CONNECT 2.0
CONNECT 2.0
É uma API (um “plug” — para tangibilizar) que permite com que qualquer tipo de sistema possa se “plugar” na Stone de uma forma simples, rápida e completa. Através desta integração (plug), a comunicação entre sistema/ERP e Stone será criada para ajudarmos a organizar as informações do estabelecimento, e levar a gestão para um outro patamar.
Todos os sistemas/ERP’s que já estão integrados nesta API, levam para seus clientes (estabelecimentos) uma experiência de gestão financeira padrão empresa de grande porte.
Como o estabelecimento lida com o sistema integrado à Stone?
Toda a venda lançada no sistema é enviada para a maquininha da Stone — igual a operação do supermercado -, ou seja, se no sistema eu lancei uma venda de R$300,00 em 5x no crédito, esta informação não precisará ser digitada novamente na maquininha; as informações aparecerão na tela da maquininha, necessitando apenas de o cliente inserir ou aproximar o cartão para autorizar a transação.
Após a transação ser finalizada, a Stone manda todas as informações da transação para o sistema, evitando com que o caixa tenha que lançar manualmente qual foi a bandeira do cartão, qual foi o número da transação, dentre outras informações super importantes de serem registradas.
Esta automação reduz erros humanos na hora da digitação de valor e erros de escolha da modalidade de venda. Outro benefício é a redução de possíveis fraudes no momento do lançamento e recebimento do pagamento de uma venda.
Além desta automação da transação, os relatórios financeiros do sistema serão preenchidos de forma automática. Não será preciso lançar nenhum dado adicional.
Lembra do exemplo em que o empreendedor antecipa parcelas e o sistema acaba não sabendo deste evento — causando informações divergentes sobre o que está registrado no sistema e o que efetivamente foi liquidado pela Stone? É uma realidade que vai ficar no passado!
Através da conciliação automática, as datas exatas de pagamento de parcelas e liquidações que aconteceram em datas já passadas e as que ainda irão acontecer, também são enviadas pela Stone diretamente para o sistema.
Sabemos que a vida do empreendedor brasileiro é construída com muito suor, muito tempo investido e muita dedicação. Por este motivo, através da API Connect, a Stone tem como missão somar forças com os sistemas de gestão e ERPs para levar controle financeiro de alto padrão de uma forma automatizada para todos os estabelecimentos comerciais — pequenos, médios e grandes -, sem ter que tomar tempo produtivo do empreendedor e de todo o seu time que estão empurrando o país pra frente.
Como o Partner Program pode me ajudar?
A Stone acredita que pagamentos criam, aceleram e evoluem soluções melhorando a experiência de consumo ou até mesmo trazendo eficiência para processos de negócio nas mais diversas indústrias.
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