Sair do Nordeste para empreender no Rio de Janeiro foi a decisão de diversos donos de negócio que hoje tocam suas empresas na famosa Feira de São Cristóvão, localizada no Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, no Rio de Janeiro. Para esses empreendedores, o negócio é uma forma de manter e expandir suas raízes.

A Feira é um importante centro de valorização e celebração da rica cultura Nordestina, reunindo suas múltiplas facetas, com barraquinhas, restaurantes e comércios de diferentes tipos. Repentistas, apresentações de forró e comidas típicas são marca registrada do local, que emana uma energia única e contagia quem visita a Feira.

No post de hoje, vamos apresentar a história da Feira de São Cristóvão e mostrar como alguns empreendedores conseguiram fortalecer seus negócios, trazendo a cultura nordestina para a capital fluminense. Vem ver!

O começo da Feira de São Cristóvão

A Feira de São Cristóvão começou como uma feira popular na rua e agora está localizada dentro de um dos mais importantes pavilhões do Rio de Janeiro.

A maioria dos empreendedores que estabeleceram seus negócios no local são do Nordeste e migraram para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e condições e de concretizar seus sonhos. Essas pessoas trouxeram consigo um pouco da gastronomia nordestina na bagagem e compartilhavam experiências, se encontrando no Campo de São Cristóvão.

Dois personagens dessa história são Josélia, nordestina de Serra de São Bento e dona do restaurante Conexão Mandacaru, e Nilson, cearense que saiu do estado aos 18 anos, acumulou algumas experiências internacionais até chegar no Rio de Janeiro e hoje é dono do restaurante Casa da Severina, na Feira.

Joselia e Nilson começaram de maneira informal, Nilson como churrasqueiro e Josélia com uma barraquinha quando a Feira ainda era na rua, antes de ocupar o pavilhão. Ambos souberam aproveitar as oportunidades que apareceram para crescer profissionalmente e hoje têm negócios de sucesso na Feira de São Cristóvão.

Assim como Josélia e Nilson, no início, muitos empreendedores da Feira de São Cristóvão enfrentaram os desafios de começar do zero em uma nova cidade, de sair da informalidade e de se formalizar como empresário. Mas, com o tempo, os empreendedores da Feira expandiram seus negócios e conseguiram enfrentar os desafios do crescimento, mantendo a qualidade do serviço e a essência: resgatar a cultura nordestina em solo carioca.


A expansão dos negócios

A Feira de São Cristóvão se tornou uma comunidade de negócios, cumplicidade e amizade. Os empreendedores se uniram e criaram um forte vínculo, trabalhando para crescer juntos. Hoje, com a expansão dos negócios, os consumidores podem encontrar de tudo um pouco da cultura nordestina, como chapéus e sandálias de couro, queijo coalho, farinha e feijão.

No Conexão Mandacaru, por exemplo, Josélia adaptou o cardápio, incluindo uma diversidade de pratos da culinária do Nordeste, com comida caseira nordestina, para quem não conhece descobrir o verdadeiro sabor dessa deliciosa gastronomia e, para quem já conhece, se sentir em casa.

Os empreendedores da Feira de São Cristóvão se tornaram grandes representantes da cultura Nordestina no Rio de Janeiro. Mas os desafios sempre foram constantes e tocar o próprio negócio durante a pandemia foi um grande obstáculo na vida de muitos desses donos de negócio.

Os tempos de pandemia

A pandemia teve um impacto enorme na Feira de São Cristóvão, que precisou fechar suas portas por quatro meses. A retomada envolveu os desafios de empreender na crise e inovar no negócio. Além disso, quando a Feira foi reaberta, o público demorou a voltar, atrasando ainda mais a recuperação dos negócios.

Mas apesar de toda essa adversidade, as empresas conseguiram seguir em frente e vislumbrar um futuro.

A Casa da Severina, por exemplo, apostou no delivery e em dark kitchens fora do pavilhão para manter suas operações. Atualmente, Nilson conta com quatro empresas: dois restaurantes e dois deliveries. E tem o objetivo de espalhar a cultura nordestina pelo Brasil inteiro.

Com muito trabalho, os donos de negócios puderam superar o momento difícil da crise e estão confiantes no futuro da Feira. Nessa trajetória, eles contaram com parceiros importantes para apoiar as operações e desenvolver suas empresas.

A parceria com a Stone

Muitos negócios da Feira de São Cristóvão contam com a parceria com a Stone para superarem os desafios de expandir suas empresas e se manterem mesmo durante as crises.  

A Stone é parceira de mais de 1 milhão de lojistas brasileiros e oferece taxas personalizadas de maquininhas de cartão, conta PJ gratuita e soluções de vendas e seguros. Tudo sem burocracia, para proteger o seu negócio e garantir a maior lucratividade para a sua empresa.

Quer ter a Stone como parceira do seu negócio para ajudar a sua empresa a superar os desafios do crescimento? Então, entre em contato com o nosso time de especialistas prontos para tirar todas as suas dúvidas e te atender em até 5 segundos!